POR MÁRIO INGLESI
Dr. Ricardo
Não sei se é normal, mas manifesta-se interessante como, às vezes,
determinadas coisas que fazemos, ao rememorá-las não nos satisfazem e, voltamos a elas para repará-las ou
complementá-las quando possível.
É o que aconteceu com o meu texto sobre “espiritualidade”. Ele me
trouxe certo desconforto. Não que esteja mal elaborado ou, que suas idéias não
estejam condizentes com o assunto. Mas, a visão que o envolveu foi um tanto
romântica, talvez irrealista, por
não considerar, certamente, uma realidade
que afronta as possibilidades propostas para a existência efetiva da floração
da “espiritualidade”.
Isto porque a realidade médico-hospitalar, em seu conjunto,
apresenta-se tão disparatada que nos faz crer difícil, e em muitos casos,
impossível a adoção de maiores
providências em favor do paciente e seu bem estar. Isto porque a
realidade imediata deles, é geralmente, muito mais diversa do que a imaginamos,
assim como a dos médicos e dos atendentes, dos fisioterapeutas, e de todo
gigantismo de pessoas que atuam num complexo hospitalar.
Por isso, talvez a medida imediata mais eficaz em prol dos
pacientes, afora a retirada de suas dores, seja o estreitamento, o quanto
possível dos laços entre eles e todos os
demais envolvidos no seu bem-estar, em prol de sua saúde tendo como
complementação possível, a sua
“espiritualidade”.
É o que acho necessário esclarecer
em meu texto sobre o
assunto.
Grato por tudo
Mário Inglesi 28/09/2011
A saúde física quando é relacionada com a espiritualidade fica a mostra os ganhos que são conquistados.
ResponderExcluirAbraços.
O romantismo existe.
ResponderExcluirO romantismo é uma loucura.
Mas...
"Sem a loucura o que é o homem mais do que uma besta sadia, cadaver adiado que procria?"
É importante lembrar que um tratamento não exclui o outro, rs.
May.