Esse poeminho escrito cinco anos atrás é para aqueles de nós, que como eu,
querem melhorar, voar e lembrar...
Sabemos
que suas intenções não são as melhores
e
que o benefício próprio é a razão de seu viver.
Como
a corrente que prende,
repare
e veja sua vida
onde
ela para e de que ela se nutre...
Assim
como o abutre voe alto
mas
imite a águia que não anda em bando
Bandidos,
projetos de benditos, acordem da letargia
antes
que suas próprias vidas e vídeos os intoxiquem
de
forma que não possam mais arrancar a máscara colada
por
medo de encontrar quem você foi um dia.
E
ainda pior!
“LEMBRAR”
o
que veio fazer e esqueceu,
quando
o tempo já não for seu.
Estética; escrava de uma armadura mutante pelo tempo...Mas, também senhora em constante mutação no tempo, que dia após dia se torna mais reluzente...
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