Sobre a saga da sorrateira:
http://saudeconsciencia.blogspot.com.br/2012/09/a-alegre-sorrateira-i-viver-com-saude.html
http://saudeconsciencia.blogspot.com.br/2012/09/sobre-viver-e-morrer-com-saude-ii.html
http://saudeconsciencia.blogspot.com.br/2012/10/a-alegre-sorrateira-iii-viver-com-saude.html
http://saudeconsciencia.blogspot.com.br/2012/10/sobre-viver-e-morrer-com-saude-iv.html
http://saudeconsciencia.blogspot.com.br/2012/11/sobre-viver-e-morrer-com-saude-v.html
http://saudeconsciencia.blogspot.com.br/2012/12/sobre-viver-e-morrer-com-saude-vi.html
http://saudeconsciencia.blogspot.com.br/2013/02/sobre-viver-e-morrer-com-saude-vii.html
http://saudeconsciencia.blogspot.com.br/2013/03/sobre-viver-e-morrer-com-saude-viii.html
http://saudeconsciencia.blogspot.com.br/2012/09/sobre-viver-e-morrer-com-saude-ii.html
http://saudeconsciencia.blogspot.com.br/2012/10/a-alegre-sorrateira-iii-viver-com-saude.html
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Dr. Ricardo
Caro amigo
Graças
aos seus sempre obsequiosos préstimos, a minissérie sobre a afrontosa e não
menos terrificante arma apontada contra os seres humanos e a qualquer tempo,
hora ou lugar, disparada, até mesmo sem motivo aparente ou não, chegou ao fim, felizmente,
sem maiores traumas de objeções ou discussão que se fizessem necessárias.
De todo modo, ela passou
quase incólume e indolor, talvez porque, nos dias de hoje, embora violenta e
corriqueira, e em grau de quantidade nunca dantes alcançado, em tempo cada vez
menor, o sangue derramado fê-la curtir em silêncio e sem muito lacrimejar a sua
audácia lancinante de esparramar-se por todas as vias e cantos.
Muitos, até, conformados
ou com os olhos voltados ao supremo infinito, não veem os estragos que ela vem fazendo
e continuará fazendo, de modo inclemente e rotineiro às suas vítimas indefesas.
Afinal, reiteram muitos e muitos outros, “Deus quis, seja feita a sua vontade”.
Assim na Terra como no Céu.
Essa ciranda mortuária,
entretanto, restringiu-se tão somente ao homem, seus temores e suas dores e
modos de encarar a morte, ou como vê-la de modo diferente, quando lhe acerca a
si ou seus entes queridos próximos ou não.
Porém – sempre o
indesejado porém, (isto é toque ou ranhetice?) quis – talvez, numa pequena
afoiteza de um link postado - que a morte ficasse - creio eu - em segundo
plano, dando não mais azo a seus embates humanos, para voltar-se,
inopinadamente à violência desmesurada no tratamento de aves e animais e seu
abate, em detrimento da saúde do ser humano. Glória seja feita: assunto
pertinente e deveras importante de ser levantado, como aliás, fizeram muito bem
os interlocutores mostrados no link. Talvez o único senão é que, toda a
importância com que ele se reveste, só muito adiante das suas implicações
finais ele se adentra à morte dos seres humanos, fugindo, portanto – creio eu –
às implicações do tema da caudalosa minissérie, ora finda.
De todo modo, eu e meu
texto seriado estamos a salvo, graças sempre aos bons ofícios do prezado amigo
e companheiro doutor.
Abraços
Mário Inglesi
Sr. Mário,
Mestre de todas as horas,
Só
me cabe expressar aqui a gratidão merecida, e que ainda acho pouco, pela
bondade de sua partilha. A morte é assunto árduo que sempre enriquece quando colocado
em perspectiva por quem vive a vida com atenção, especialmente os que têm o
privilégio de uma vida rica em extensão.
Feliz
pelo final atraumático, como bem dito pelo amigo, em contrição me penitencio
pelo insistente e constante abuso imagético sugerido que acompanhou o texto de
cabo a rabo, ousadamente culminando com um réquiem! Creio que a bela escultura
literária se manteve naturalmente acima dos temperos e que se em algum momento
o azeite ou o sal foram a mais, o mesmo se deu pela indelicadeza de meu paladar
de menino aprendiz. Aliás, que aproveita para indicar o belo filme que recém
estreou, ainda sobre “a alegre sorrateira”, vestida na história de Orfeu e
Eurídice, dirigido pelo nonagenário geminiano Alan Resnais... “Vocês ainda não
viram nada - Vous N'Avez Encore Rien Vu, 2012”; imperdível para os
apreciadores.
Como
estudante primário da nutrição e seus efeitos, não pude me furtar à
oportunidade de apontar a situação do ponto de vista de nossos irmãos menores
do reino animal. Antibióticos na ração, formas de confinamento, mudança no tipo
de nutrientes e outras “conquistas” que se seguiram à 2ª grande guerra,
trouxeram problemas sérios que passam despercebidos ao público leigo no que diz
respeito ao que está sendo oferecido nas prateleiras. Enfim, morte empacotada
ou eufemisticamente transformada em “longa vida”...
Quanto
a Deus, síntese suprema de caos e cosmos, não ao adeus ou ao hades em suas
formas variadas, correlatos da agoureira, não creio associado à morte, mas à
vida; assim: “Deus quis, seja feita a sua vontade, assim na Terra como no Céu”.
Lembrando ainda as palavras daquele nosso amigo comum, o G. Rosa:
“O Senhor não vê? O que não é Deus, é estado do demônio. Deus existe
mesmo quando não há. Mas o demônio não precisa de existir para haver – a gente
sabendo que ele não existe, ai é que ele toma conta de tudo.”
Na
esperança de não ter sido tomado felicianamente, reitero a gratidão pela sua
rica e saudável presença neste espaço de consciência.
Abraços saudosos e macabros...
Ricardo José de Almeida Leme
De médico e de louco todos nós temos um pouco.Ou será que todos somos neuróticos?Sorrateiramente penso, mas logo não entendo.Por que será que pessoas tão bem intencionadas,(ou estou errado?) falam, falam, escrevem, escrevem...pensam estarem sendo entendidas e compreendidas em seus blá, blá, blás, mas infelizmente confundem cada vez mais, os simples mortais que os lêem.Entender ou não entender, eis a questão.Desculpem me ,mas sorrateiramente...simplesmente não entendi quase NADA.Saudações.
ResponderExcluirSorrateiramente sorumbático este pedido de desculpas...
ExcluirMe fez lembrar a história dos dois sapos...
Saudações.
Morrer é deixar de ser semente para se tornar algo melhor.Deus sempre existiu, assim como era no princípio ,agora e sempre ,por todos os séculos dos séculos, amém.E o Diabo?quem sabe?Será que o G.Rosa tem razão? de que ele toma conta de tudo?eu não acho.Para onde vamos Sr. Mário?Dá para explicar, SEM COMPLICAR?Aí sim, seu texto e você estarão salvos.Embora eu não entendi , salvo de que??............
ResponderExcluirSorumbático me lembrou subaco.Não entendi quem pediu desculpas para quem.De que se trata?Saudações
ResponderExcluirSorumbático: Característica do que é sombrio, carrancudo, tristonho, melancólico...
ExcluirConsoantes ao tema, de chofre esgotado, os comentários dos comentaristas são taciturnos, tristonhos, silenciosos, lúgubres e medonhos...
Saudações Soturnas
Alhures e algures continuo SEM resposta.Por favor sem inépcia e incongruências iluminem o que um leitor do Sr. Mário não entendeu e soturnamente gostaria que ele esclarecesse.Saudações Plutonicas.
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