A COMPETIÇÃO DOS SAPOS (Autor: ?)
Era uma vez um grupo de
sapinhos que organizaram uma competição. O objetivo era alcançar o topo de
uma torre muito alta. Uma
multidão se juntou em volta da torre para ver a corrida e animar os
competidores... A corrida
começou...
Sinceramente, ninguém
naquela multidão toda realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem
chegar ao topo da torre. Diziam coisas como:
“Oh, é difícil DEMAIS!! Eles NUNCA vão chegar
ao topo.””
“Eles não tem nenhuma
chance... A torre é muito alta.”
Os
sapinhos começaram a cair... Um a um... Só alguns continuaram a subir mais e mais alto... A multidão continuava a gritar:
“É muito difícil!!!
Ninguém vai conseguir!”
Alguns sapinhos se
cansaram e desistiram... Mas um continuou a subir e a subir... Este
não desistia!
No final, todos os
sapinhos tinham desistido de subir a torre, com exceção do sapinho que, depois
de um grande esforço, foi o único a atingir o topo! Todos os outros sapinhos
queriam saber... Como ele conseguiu? Um dos sapinhos perguntou ao campeão como ele conseguiu forças para
atingir o objetivo.
E o resultado foi... O
sapinho campeão era surdo!!!
Moral da história: Nunca
dê ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas... A palavra pode matar. Lembre-se do
poder das palavras. Tudo o que você fala, ouve e lê afeta as suas ações! Acima de tudo: Seja surdo quando ouvir
que seus sonhos não podem ser realizados!
A HISTÓRIA DA RÃ QUE
NÃO SABIA ESTAR SENDO COZIDA (Autor: Olivier Clerc)
Imagine uma panela cheia
de água fria na qual nada, tranquilamente, uma rã. Acendeu-se um pequeno fogo
por baixo da panela e a água foi aquecendo lentamente. Pouco a pouco a água foi
ficando morna e a rã, achando-a muito agradável, continuou a nadar. No entanto
a temperatura da água continuou a subir...
A água começou a ficar
mais quente do que a rã podia aguentar; ela começou, então, a sentir-se cansada,
mas, mesmo assim, continuou a nadar... Agora, a água estava realmente quente e
a rã começou a achá-la desagradável... Mas já estava muito debilitada para
tomar uma decisão. Tentou, então, adaptar-se!...
A temperatura continuou a
subir... A rã, incapaz de reagir, acabou por morrer cozida. Se a mesma rã tivesse
sido lançada diretamente à água a uma temperatura de 50 graus, numa reação de
defesa, com um golpe de pernas, teria saltado imediatamente para fora da
panela.
Isto mostra que, quando
uma mudança acontece lentamente, escapa à consciência e não desperta, na maior
parte dos casos, qualquer reação, oposição ou mesmo revolta.
Se olharmos para o que
tem acontecido há algumas décadas, podemos ver que estamos a sofrer uma lenta
mudança no nosso modo de viver, para a qual nos estamos a acostumar. Uma
quantidade de coisas que nos teriam feito horrorizar há 20, 30 ou 40 anos,
foram pouco a pouco sendo banalizadas e, hoje, apenas incomodam ou deixam
completamente indiferente a maior parte das pessoas.
Em nome do progresso, da
ciência e do lucro, são efetuados ataques contínuos às liberdades individuais,
à dignidade, à integridade da natureza, à beleza e à alegria de viver;
efetuados lentamente, mas inexoravelmente, com a constante cumplicidade das
vítimas, agora incapazes de se defenderem.
As previsões, em vez de
despertar reações e medidas preventivas, apenas prepararam psicologicamente as
pessoas a aceitarem algumas condições de vida decadentes, aliás, dramáticas.
O martelar contínuo de
informações pela mídia, satura a mente que acaba não mais distinguindo as
coisas...
Consciência ou cozido é
preciso escolher!
Então, se não está como a
rã, já meio cozido, tente um saudável golpe de pernas, antes que seja tarde!
No link abaixo, a
história dos:
O sapo se move em saltos,
sendo um representante simbólico do universo quântico assim como do despertar
da consciência. Desperte o sapo que vive em você e descubra o universo que
existe fora de sua zona de conforto...
Eu não gostava de sapos, mas depois destas estórias... passo à acha-los simpáticos com seus exemplos.
ResponderExcluirSabe que eu também! Além do mais, sapo e sapere (saber e sabor no latim) guardam uma intimidade etimológica que me causa surpresa... Bicho interessante para observar e aprender com sua sapiência; sapiência de sapo. Só sendo um pouco sapo para saportar com ânimo e entusiasmo essa breve existência corpórea...
ExcluirLinda história.
ExcluirO homem é movimento, experiências, possibilidades...
A estagnação, é definhar, viver de faz de conta.
Sair da zona de conforto, é trabalhoso, dá preguiça...
Mas , pode acontecer tantas coisas interessantes. Vale à pena tentar.
Viver é isso, estar vivo, é viver...
Baseando-se no primeiro conto dos sapos, que o sapo era surdo, pode-se dizer que o famoso sapo, aquele que não lava o pé porque não quer, não tinha olfato?
ResponderExcluirNão é que ele não sentisse o chulé. É que ele não entrou na absurda síndrome da higienização que tá até destruindo as bactérias necessárias para nossas defesas.
ExcluirVocê lembra:
O sapo não lava o pé porque não qué...ué!
Beijo. Adorei relembrar a musiquinha.
Quem sabe, o famoso batráquio não tivesse consciência, o que claro pode decorrer de uma olfação deficiente, mas também de outras possíveis deficiências, como a que diz respeito ao cuidado com meio ambiente e ao respeito ao espaço alheio...
ResponderExcluirÈ meu anjo da guarda, tenho que aprender um pouco a ser como sapo para encarar os obstáculos da vida começando pelas minhas limitações!
ResponderExcluirBeijos!