A Medicina da Saúde é baseada na preservação e na promoção. É sempre superior à Medicina da Doença focada na cura e na prevenção. Somos seres humanos e não "teres humanos”. A doença começa quando se deixa o SER pelo TER; saúde e vitalidade aumentam na direção do SER. A busca pelo SER leva à ampliação da consciência, guia do homem saudável e espelho para o doente. Refletindo o exemplo a ser imitado mostra como sair da horizontalidade do adormecimento e entrar na verticalidade do despertar.
sexta-feira, 26 de maio de 2017
PÉROLAS DE CONSCIÊNCIA
Ad Vitam Aeternam
https://youtu.be/1pAt-GS9BWE
Cartas a um jovem poeta - Rilke
https://youtu.be/NAuu5t8mpuc
Destiny
https://youtu.be/XsAySbcjWGk
A Salamandra
https://youtu.be/SEejivHRIbE
Caridade
https://youtu.be/0ZIdzXFcQYU
The Maker
https://youtu.be/YDXOioU_OKM
The fish and I
https://youtu.be/Yxuh17G5tis
A Natureza está falando!
https://www.youtube.com/playlist?list=PL5WqtuU6JrnXjsGO4WUpJuSVmlDcEgEYb
Como a música fortalece o cérebro?
https://youtu.be/ZZ_qoBTSZCs
Existe um rio em cima de nós!
https://youtu.be/HYcY5erxTYs
Qual é a energia da mensagem que você lê?
https://youtu.be/oJOkwwg7QkE
Aprendendo a Aprender
https://youtu.be/GvsEqthCTxU
A Lua
https://youtu.be/MJC9mYJfUPk
Uma História de Vida
https://vimeo.com/194276412
Virando o Jogo
https://youtu.be/Zyv57MXs1R8
História da Medicina
http://www.jmrezende.com.br/
Filosofia Esotérica
http://www.filosofiaesoterica.com/
Guilherme Castagna - TED - Meu sonho é nadar no rio Tietê
http://youtu.be/T8caDcL4brQ
Fabian Nacer
http://www.palestrasdrogas.com.br/
Alain Jézéquel
http://www.alainjezequel.com/
O Homem que plantava árvores
http://youtu.be/Klx8UBMRrMA
Repensando os dogmas da ciência - Rupert Sheldrake
http://youtu.be/JKHUaNAxsTg
Portal Namu - Saúde
http://namu.com.br/
O Mito do leite - Orientação Médica Alimentar - Lair Ribeiro
http://youtu.be/NYOeGQY0p98
O Século do Self - BBC Londres
http://vimeo.com/65256698
Saúde vem da horta - Edson Hiroshi
http://www.youtube.com/watch?v=C4QoAM14Yt8#at=126
http://www.youtube.com/watch?v=h8UkkG0DECk
http://www.youtube.com/watch?v=5-WeJKAR82o
Os velhos e os novos pecados - Leandro Karnal
http://www.youtube.com/watch?v=dNVhp98SCbs
O ódio no Brasil - Leandro Karnal
http://www.cpflcultura.com.br/2012/05/28/o-odio-no-brasil-leandro-karnal/
Crianças ensinam sobre como cuidar dos animais
http://www.youtube.com/watch?v=NX4O6smZrLE
http://www.youtube.com/watch?v=Nq0GP4yQup4
Criança a alma do negócio - porque saúde é consciência...
http://www.youtube.com/watch?v=49UXEog2fI8
Muito além do peso - porque saúde é consciência
http://www.youtube.com/watch?v=TsQDBSfgE6k
Turista espacial - La Belle Verte
https://vimeo.com/29791036
http://www.dailymotion.com/video/x1zzefg_la-belle-verte-el-planeta-libre-sub-es_shortfilms
A escala do universo
http://htwins.net/scale2/
O melhor da imprensa européia (ver texto: A crise explicada às crianças)
http://www.presseurop.eu/pt
Um Peregrino - Apresentações
https://skydrive.live.com/?cid=9500c4759eaec27d&id=9500C4759EAEC27D!5659
Sobre a Deficiência Visual
Kung Fu - Saúde Física
Michael Ende - Site oficial
Akatu - Consumo consciente
Escola aposta em educação sem computadores
Instituto de Moralogia do Brasil
CPFL - Cultura ao vivo
Projeto 7 bilhões de outros
Mapa do Cérebro Humano
Manifesto Slow Science
Idéias que valem a pena propagar
Café filosófico - do sujeito corporal ao sujeito pós orgânico
Movimento Zeitgeist
Outras Palavras
EarthLings - Terráqueos (Tem com legenda em português na
inet)
Tempo de transcendência - Leonardo Boff
Carta às queridas mulheres
O futuro da humanidade 1 - D. Bohm e J. Krishnamurti
O futuro da humanidade 2 - D. Bohm e J. Krishnamurti
Stephen Hawking: 'There is no
heaven; it's a fairy story'
Nassim Haramein - Repensando a
criação
terça-feira, 23 de maio de 2017
sábado, 20 de maio de 2017
EU e TU - HOJE
Hoje na Avenida Rebouças o menino descalço colocava balas no retrovisor
dos carros para vender enquanto o farol permanecia vermelho. O farol abriu... O
menino descalço havia colocado balas em tantos carros, que mesmo correndo, não acabava
de retirar as que não foram compradas. Um senhor de maior idade, um dos
prejudicados pela demora, passou fazendo movimentos com as mãos e expressando
sua indignação em palavras graves e com a face moldada pelo seu zango.
Ficou então o pensamento: esse senhor, de algum modo, será um menino sem
sapatos para compreender melhor o tempo daquele outro menino que desconhece
totalmente as neuras do trânsito e o que vai dentro dos motoristas apressados e
estressados de Sampa... Ficou também esse outro pensamento: esse menino, de
algum modo, será um senhor motorista para compreender melhor o tempo daquele
outro senhor que desconhece totalmente a necessidade e o esforço de quem vende
balas, especialmente os descalços no asfalto...
Falta compreensão mútua? Falta Martin Buber? Falta “Eu e Tu” nas escolas?
Aqueles de nós que dirigem veículos, aqueles que dirigem escolas, os que
dirigem empresas, os que dirigem municípios, os que estados e mesmo os que
dirigem países, sejamos um pouco mais reverentes aos descalços, seus tempos e
necessidades. Aqueles de nós em situações descalças, cuidemos em pensar se nossos
pés já não foram cegos ao "chão" que pisáramos.
Tem o reino mineral, tem o reino vegetal, depois tem o reino animal e finalmente o humano. Para se tornar humano a relação com a animalidade deve ser repensada. É preciso que se perca o medo de se tornar humano. É preciso coragem para se tornar humano.
Senhores políticos, organizadores do caos, das coisas escusas e das cosas
nostras, piedade!!
quarta-feira, 17 de maio de 2017
SOBRE O PODER DO PENSAMENTO
Fragmentos relidos de uma carta... (ECOS MUNDIAL – MAIO – JUNHO 2017)
Tudo em nossa vida parece
principiar com um pensamento. A mente é o instrumento a partir do qual os
pensamentos são criados. Quando a imaginação humana se desenvolver a seu mais
alto patamar, será a condutora da raça humana.
Muitas pessoas
habituaram-se a deixar o pensamento desconcentrado, o que os torna incapazes de
manter-se em um mesmo assunto por um maior espaço de tempo até que a concentração
do pensamento seja completamente controlada. Não nos damos conta das ramificações
e consequências de nossos pensamentos mais insignificantes.
Quando concentrado em
qualquer assunto ele abre caminho através de qualquer obstáculo e resolve
qualquer problema. Entretanto, o controle do pensamento é algo difícil de
atingir e requer um exercício diário consciente. Como é nosso principal poder,
devemos aprender a ter absoluto controle sobre nossos pensamentos de modo que o
que criemos não seja uma ilusão egoísta prejudicial induzida por condições materiais,
mas a verdadeira imaginação gerada interiormente pelo Espírito.
Muitas pessoas acreditam
que problemas e condições de saúde resultam de influências externas. Argumentam
que temos o direito de pensar o que quisermos e que os pensamentos egoístas e
negativos não são prejudiciais. Isso está longe de ser verdadeiro. O poder dos
pensamentos negativos bem como o poder dos pensamentos positivos é grande. Acredita-se
que doenças infecciosas sejam particularmente a materialização do medo e do
ódio e, portanto, são vencidas pelas forças opostas da coragem e do Amor.
Hoje em dia, indivíduos
em todo o mundo habitualmente focalizam em guerra, doença, pobreza e problemas,
usando-as como rótulos: Sou hipoglicêmico, estou zangado, com medo, pobre, etc.
Eles não se responsabilizam por seus pensamentos e condições, o que pode ser
comprovado por seus pensamentos e palavras. Outros olham para o mundo e se
queixam de tudo que não lhes agrada ou imitam a negatividade dos outros, não percebendo
que “todos temos o poder de mudar
qualquer vibração, escolhendo que tipo de pensamento ou ação adotar”.
Podemos dirigir nossa
mente para nos sentirmos bem, em paz, com saúde, com energia, com segurança,
usando a mente, um dom de Deus, para controlarmos nossas experiências na Terra.
A Mente é a mais poderosa das possessões do homem, mas deve tornar-se uma força
poderosa para o bem. Também pode tornar-se uma ferramenta para o mal dependendo
de seu uso. Isto significa que, se desejarmos ser pioneiros no processo de
mudança, precisamos usar nossa vontade pessoal para nos conectarmos com o Eu
Superior ou Deus, selecionando cuidadosamente sobre o que pensar e falar.
Escolhemos focalizar em ações
e palavras egoístas e materiais, dando energia para o negativo, criando o caos,
a guerra, o conflito? Ou conscientemente escolhemos focalizar na centelha
divina latente no homem, clamando por amor e paz para manifestar-se? Nossa
Laringe Criadora expressa nossos pensamentos que amplamente influenciam nossos
atos. Se nos esforçarmos em pensar/falar bem, agiremos bem. Se cultivarmos tais
pensamentos, em breve teremos amor, paz e harmonia disseminadas em torno de
nós. Atentemos sobre o que pensamos e falamos, escolhendo SER A FORÇA QUE FAZ A
DIFERENÇA agora e nos tempos vindouros.
segunda-feira, 8 de maio de 2017
SIMETRIA VI – O PARADOXO, UM PARADIGMA?
Continuação
de:
Jesus disse: Se a carne foi criada por
causa do espírito, isto é uma maravilha, mas se o espírito foi criado por causa
do corpo, isto é a maravilha das maravilhas. No entanto, maravilha-me como essa
grande riqueza veio a estar nessa pobreza. (Apócrifo – Tomé: 29)
No artigo "A
mente mente", encontramos um curioso caso de simetria, de um lado o
convite à fonte e de outro um caminho ao umbigo, contingências da tensão na
caminhada entre aquele que é buscador e aquele que busca a dor. A mente é o
ponto de inflexão desta simetria. Mente que para o ocultista é filtro das
qualidades superiores em manifestação e que o manifesta, enquanto que para o cientista é espelho que reflete o
mundo dos sentidos e o explica.
O
paradoxo, um disfarce da simetria, é uma situação
além do alcance da razão. Grosso modo, a ciência moderna foge dos paradoxos
como “o diabo da cruz”; aliás, eventualmente utiliza-os, de forma marota, como
substrato para aumentar a consistência de suas premissas e metodologias. Veja
aqui uma lista de paradoxos:
A negação apriorística de
possibilidades, modus operandi de alguns cientistas, é o caminho escolhido
pelos cruzados da ciência moderna, a despeito da máxima: “Ausência de evidência
não significa evidência de ausência”. Todo cientista pode e deve sempre
refletir sobre seus pressupostos.
Assim, um paradoxo, bem como a
simetria, não trata necessariamente de um par de opostos, mas de um par
semelhante, que longe de oposição, aponta o novo à luz de perspectiva
inusitada; a partir de um de seus inúmeros pontos de vista. O oposto de “algo”
é mais próximo de um “não algo” que sua reflexão (pensamento espelhado).
Das simetrias que me fascinam, a
questão do material e do espiritual está entre as que mais despertam
“anticorpos” no cientista materialista, dada a impossibilidade atual de
aproximação qualitativa e quantitativa da mesma. Vista pelo materialista como
relação do tipo “existe – não existe”, torna a priori infundada qualquer
tentativa de estudo. Entretanto, pode haver benefícios práticos ao bem viver em
tentativas salutares e não apriorísticas de abordagem do desconhecido, do
improvável, do impossível, do espiritual.
Claro que a ciência deve zelar pela construção racional da compreensão do
mundo físico em suas manifestações; refiro-me aqui apenas à necessidade de
algum ramo (Ex. Fenomenologia de Goethe), que se dedique ao campo de fronteira
entre a compreensão do físico (possível de ser desmembrado) e o suprafísico,
que antes de ser permeado, quiçá desmembrado, precisa ser concebido pela
ciência. Conceber algo guarda longa distância de conceituar algo. Ser concebido
implica possibilidade (potência), situação muito aquém de ser compreendido.
Na proposta de Heidegger, o compreender algo foi levado à sua máxima expressão.
Segundo ele (Os conceitos fundamentais da
Metafísica - Mundo, Finitude e Solidão), nunca conceberemos conceitos se
não formos tomados pelo que eles compreendem. Este "ser tomado por", seu
despertar e seu cultivo vigem como esforço fundamental do filosofar. Assim,
compreender é sempre ao mesmo tempo um ser tomado por isso que se compreende. Isso
pode ser aproximado analogicamente a um processo respiratório de outra qualidade
natural, em que o “ar” é compreendido em mim na inspiração e como contraparte
eu sou compreendido no “ar” quando expiro.
E se não entendeu, continue respirando, calmamente e será compreendido...
sexta-feira, 5 de maio de 2017
O MELHOR POSSÍVEL
Por Maria Júlia Paes da Silva –
juliaps@usp.br
Fragmento da obra: "No caminho - Fragmentos para ser o melhor"
Quando resolvemos ser o melhor possível, podemos deixar que as coisas e
os outros sejam o que conseguirem ser ou deixar de gastar energia tentando
fazer que os outros sejam aquilo que eu imagino seja o melhor. Se somos
conscientes do compromisso de sermos o melhor de nós mesmos a todo instante,
tomamos as decisões com esse foco e não ficamos perdidos em elucubrações de: e
se... e se... Economizamos energia. Motivo pelo qual é verdade que se um
relacionamento tiver que ser segredo, é melhor não entrar nele. Ou sair
rapidinho.
Só porque o caminho do autoconhecimento é longo, constante e árduo,
deveríamos deixar de trilhá-lo? Será que somos menos capazes que um bebê? Todos
nós já fomos bebê e deveríamos ter suficiente prática em levar tombos!
Auto-observação é autocorreção. Teve uma doença grave? Faça controle
periódico e toque a vida. Tem uma doença crônica? Faça os controles necessários
e curta a vida!
A construção de nossa história deve/pode nos confortar. Reconhecer que
fez o melhor possível em determinado momento não significa que faria novamente
o que fez, hoje. Significa apenas que fomos tomando consciência de algumas
coisas e refazendo escolhas a partir de nossas necessidades, miopia, ilusão e
recursos.
Responsabilizarmo-nos pela vida que há em nós é fundamental para
vivermos no presente e para fazermos o melhor possível...
Peter Senge e sua equipe afirmam que "transferência de
responsabilidade" é uma estrutura sistêmica arquetípica, quando as pessoas
agem para amenizar os sintomas de um problema e acabam se tornando mais e mais
dependentes dessas soluções sintomáticas. Por exemplo: tomar duas aspirinas
para aliviar a dor de cabeça parece adequado, mas... Se a origem dessa dor for
o estresse do trabalho ou compromissos assumidos além de nossa capacidade ou
habilidade, continuar tomando aspirinas não é resolutivo! Nesse caso, uma
intervenção como essa pode mascarar um desafio mais grave. Não enfrentar o
desafio real só fará piorá-lo. Se o padrão que gerou o desconforto não for
corrigido, além do excesso de trabalho, pode-se ainda criar um problema de
dependência medicamentosa...
Esse aspecto precisa ser recordado porque é um padrão insidioso e comum
em uma sociedade que exige soluções rápidas para questões complicadas e
complexas. E, por ser comum, essa dinâmica de transferência de responsabilidade
passa despercebida. Nós somos os responsáveis por nossa vida!
As duas abordagens "soluções sintomáticas" e "soluções
fundamentais" não são mutuamente exclusivas, até porque a vida é complexa!
Mas é fácil transferir a responsabilidade para soluções tecnológicas e, assim,
reduzir o desenvolvimento de nossas habilidades e capacidades. Por exemplo: com
a calculadora, esquecemos a aritmética; com o carro renunciamos ao caminhar;
com o Whatsapp, não conversamos pessoalmente; com a internet, se reduziram as
conversas entre familiares e o "olho a olho" (até remédio em excesso
é veneno!).
É necessário cultivar os hábitos, as posturas, os comportamentos, os
sentimentos que desenvolvem nossa capacidade de sermos humanos! De sermos o
melhor de nós.
Muitos dos desafios mais prementes de hoje, como danos ambientais e
desigualdade no acesso à tecnologia, surgem como efeitos colaterais de longo
prazo do processo de transferência de responsabilidade, criando novos sintomas
do problema, que requerem, por sua vez, novas respostas tecnológicas. É
necessário refletir o quanto é adequado ou nocivo, apesar de mais fácil,
comprar um carro maior para nos sentirmos mais seguros, em vez de aprendermos a
nos entender uns com os outros a fim de gerarmos mais segurança para todos. A
maioria de nós não tem ideia de nossa capacidade para aprimorar as qualidades
que realmente valorizamos na vida.
Hoje em dia, definimos o progresso basicamente por novas conquistas em
tecnologia e não por uma noção mais ampla de melhora no bem estar! Fazer o melhor
possível é um "chamado", uma oportunidade para nos entregarmos a algo
maior que nosso ego e a nos tornarmos aquilo que deveríamos e podemos ser.
Lavarmos as mãos mesmo quando ninguém está olhando. Cumprirmos com
horários e prazos combinados, sem inventarmos "imprevistos" (se não
tiver um, claro!). Assumirmos o quê e como dissemos algo, pedirmos desculpas
quando errarmos, sermos honestos com nossas intenções... Parecem tão simples
essas ações, mas que Maria entendeu que a base de qualquer trabalho consigo
mesmo é uma consciência limpa. Consciência limpa permite que harmonizemos razão
e coração, e por isso viver em harmonia começa conosco, não com o mundo à nossa
volta.
Maria se lembrava da história de um homem muito crente, que todo dia pedia
a Deus que lhe indicasse o que deveria ser feito. Um dia, por ele ter tanta fé,
Deus lhe apareceu e pediu que empurrasse, diariamente, a grande pedra que havia
em frente à sua casa. Ele fez isso todos os dias, com alegria, anos a fio, mas
foi percebendo que a pedra não se movia nem um só centímetro. A fé do homem foi
esmorecendo, sua vontade diminuindo, até que um dia Deus lhe apareceu novamente
e lhe perguntou o que estava acontecendo. Ele lhe disse que a pedra não havia
se movido um centímetro, apesar de, diariamente, ele a ter empurrado! Deus
sorriu e lhe disse que sua intenção não era mover a pedra, mas torná-lo forte!
Que ele prestasse atenção a como estavam seus músculos e sua força.
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